O fulcro da própria moral humana poderá deslocar-se por força
das constantes mudanças culturais, é certo, mas a luz perene dos cristais que
se entranham na consciência da História constantemente ilumina as tintas das
perspectivas estendidas futuro adentro. Quantos grandes benfeitores da
humanidade, sábios ou santos, mártires ou heróis, gênios ou loucos, crentes ou
ateus, há tanto tempo ausentes deste mundo, continuam a ser reverenciados pela
História ou pela memória da consciência universal sobreposta à consciência do
tempo presente!
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