A presidente Dilma Rousseff completou
metade de seu mandato com 78% de popularidade, mas começa 2013 com o desafio de
conter a desaceleração da economia, pôr em prática o pacote de melhorias na
infraestrutura e logística, além de ampliar o alcance dos programas sociais
para tirar cerca de 6 milhões de brasileiros da extrema pobreza.
Em 2012, o Brasil atingiu o menor
índice de desemprego da história (1,7 milhão de postos de trabalho gerados até
outubro) e cerca de 4 milhões desde o começo do governo Dilma. O fortalecimento
do emprego e do mercado interno deverá ser mantido como estratégia do governo
para continuar a enfrentar a crise econômica em 2013. Depois do crescimento de
2,7% em 2011, a economia brasileira deve alcançar apenas 1% em 2012.
Ao longo do ano, a área econômica
apostou em medidas de desoneração, tanto para o setor produtivo quanto para os
consumidores, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),
prorrogada mais de uma vez. Na área de infraestrutura, no segundo semestre Dilma
lançou um pacote de concessões para o setor de logística – com investimentos de
R$ 133 bilhões em 15,7 mil quilômetros de rodovias e ferrovias, para o setor
elétrico – que vão resultar na redução de tarifas de energia para os
consumidores. Também foram divulgadas medidas para a modernização de portos e
aeroportos. (Correio Braziliense)
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