Devido
o conforto, o Nazarenão atraia grande
público;
já o Barretão, encontra dificuldade
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A diretoria do
América cometeu o maior erro de sua história ao trocar o certo pelo duvidoso. A
cidade de Goianinha há mais de um ano tem sido a casa do alvirrubro potiguar.
No estádio José Nazareno do Nascimento (Nazarenão), a equipe conquistou o
acesso à Série B do Campeonato Brasileiro, ganhou o título do Campeonato
Potiguar de 2012, além de ter obtido outras vitórias importantes.
O torcedor
americano já estava acostumado ir a Goianinha ver seu time jogar, chegando
sempre uma hora antes para desfrutar do conforto que era oferecido em frente e
dentro do estádio, como locais para lanchar e conversar antes do início da
partida, coisa que não existe no estádio Barretão, em Ceará-Mirim.
O Barretão não
oferece conforto, o estacionamento é improvisado às margens de uma RN,
diferente do Nazarenão que fica às margens de uma BR duplicada e
recém-construída; a estrada de acesso ao estádio é de péssima qualidade, sendo
que se chover um pouco mais o torcedor fica na metade do caminho; o
engarrafamento durante os dias de jogos inicia no gancho de Igapó, além do mais
os únicos banheiros que existem no local são químicos, sendo que o permitido é os
de alvenaria. O estádio não tem condições de sediar importantes partidas como
as da Série B.
O estádio de
Ceará-Mirim, que está sendo chamado de “casa amaldiçoada”, devido ao América,
depois que começou mandar seus jogos nele, não ter conseguido vencer ainda,
também não possui espaço suficiente para agregar os membros da imprensa do RN
que precisam fazer a cobertura dos jogos. Muitos são obrigados a dividir espaço
com a torcida, ficando à mercê de ações inconsequentes que alguns torcedores
costumam cometer.
Texto deste
repórter publicado na edição de junho do jornal Correio Potiguar
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