Está na Folha de
S. Paulo
Com a renúncia de Bento 16, a Igreja
Católica precisa de um comunicador mais hábil para comandá-la, alguém que tenha
mais inteligência emocional do que o alto QI dos últimos dois papas e que se
disponha a ser contestado.
Só assim, avalia o teólogo e padre jesuíta
americano Thomas Reese, será possível pregar o evangelho de forma atraente e
clara para estancar a fuga de fiéis das últimas três décadas, que ganha fôlego
na América Latina.
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